Novo estudo sobre aumento de glúteos com PMMA revela número reduzido de efeitos adversos

Estudo brasileiro publicado em revista americana apontou índice de intercorrências inferior ao apresentado por técnicas como lipoescultura e implante de silicone.
By: Clínica Leger
 
SAO PAULO - Aug. 19, 2019 - PRLog -- A revista Plastic and Reconstructive Surgery, ligada à Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, publicou em junho de 2019 um estudo sobre preenchimento de glúteos com PMMA (polimetilmetacrilato) que apontou índice de intercorrência de apenas 1,88% em 2.770 casos analisados, número inferior ao apresentado por outras técnicas de aumento de glúteos como lipoescultura e implante de silicone, com risco de 10% e 30%, respectivamente.

O PMMA tem sido alvo de discussões intensas na área estética, devido às complicações de saúde que teriam acontecido após sua utilização. No entanto, após acompanhar por 10 anos 1.681 pacientes que realizaram uma ou mais sessões de aumento de glúteos com a substância o estudo não registrou rejeição, migração, deslocamento ou infecção tardia.

O artigo "Aumento de glúteos com polimetilmetacrilato: um estudo de coorte de 10 anos", esclarece uma das grandes controvérsias no uso do PMMA, geralmente associado a casos de rejeição ou deslocamento do produto. Segundo Chacur, essas ocorrências são fruto de substâncias clandestinas no mercado. Silicone líquido industrial é a principal causa de complicações como migração, linfedema (bloqueio dos vasos linfáticos) e silicose (alojamento do produto no pulmão). Assim como o hidrogel, as duas substâncias são proibidas pela Anvisa, ao contrário do PMMA.

Assim como qualquer procedimento médico o preenchimento com PMMA não é isento de riscos, contudo, estudos recentes confirmam as melhorias que ao longo dos anos transformaram o produto em uma substância livre de impurezas, com microesferas de tamanho regular e superfície lisa, fatores que reduzem o risco de granuloma, migração, alergia ou rejeição.

Um deles foi divulgado em 2016 durante o 1° Simpósio Consenso Brasileiro de Implantes Infiltrativos realizado com 36 médicos de todo o Brasil e apontou apenas 719 complicações entre 87.371 preenchimentos realizados com PMMA, o equivalente a 0,823% do total. Agora, em 2019, o estudo coordenado pelo Dr. Roberto Chacur, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAEE número 86722118.8.0000.5291) e publicado na revista Plastic and Reconstructive Surgery da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, obteve resultado similar, com risco de apenas 1,88% em aumento de glúteos com PMMA, estatística inferior a identificada em pesquisas com técnicas referendadas como lipoescultura e implante de silicone.

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